É, os tempos mudaram. Não posso mais me contentar com a simples e velha calculadora de somar, subtrair, multiplicar e dividir. Os tempos são outros e as atividades são bem mais complexas.
Sou estudante de arquitetura da UFC, contemporânea de um currículo modificado, cujas disciplinas já não contemplam cálculos tão abstrusos que exigem extensos raciocínios com HP´s. Meu histórico escolar apresenta poucas disciplinas que precisaram, ao menos, de calculadoras científicas.
É, os tempos mudaram. Quando escolhi o curso de arquitetura um dos pré-requisitos era o gosto pelo cálculo (física, por exemplo, era disciplina específica para passar no vestibular), mas entrei exatamente na mudança de currículo e a expectativa pelo cálculo, pelo raciocínio numérico, ficou restrita em poucas disciplinas como de cálculo de estrutura ou resistência de materiais.
Fora da faculdade, nos estágios e experiências profissionais, também não cheguei a necessitar, no kit sobrevivência, de nenhuma calculadora HP. A simples e velha calculadora sempre resolveu meus problemas.
É, mas como falei, os tempos mudaram, e a arquitetinha aqui tem precisado cada vez mais se familiarizar com a tal da HP. E tem apanhado bastante... Desde que começou o Programa Trainee a presença da HP é cada vez mais próxima e necessária, tenho gostado de descobrir suas façanhas.
Comecei a ver a HP com outros olhos no Programa Trainee. Fui apresentada para ela, de forma mais aprofundada, (porque antes eu pegava, ensaiava alguma coisa e não saía nada fundamentado) nas aulas dos cursos de matemática financeira e contabilidade financeira. E, óbvio, que me assustei com tantos comandos e equações. A partir daí, vivenciando os estágios internos na Incorporadora, não deu outra, a HP faz parte da vida de todos. Quando é esquecida em casa, sempre tem alguém para socorrer nesse caso de vida ou morte, afinal são inúmeros cálculos de viabilidades, preços de vendas, índices, pagamentos, comissões ... que a simples e velha calculadora não resolve.
Semana passada, em um desses esquecimentos, fui a convocada para providenciar a tal da HP e quem disse que eu tinha?! Toda tranqüila, falei: “Olha, vou pedir aqui para alguém, afinal não tenho.” Foi quando fui surpreendida com um enorme: “O quêêêê?! Você não tem uma HP?”. Nesse momento me senti literalmente uma E.T.
É, os tempos mudaram, as atividades são bem mais complexas e não posso mais me contentar em pedir emprestado uma HP. Se antes eu estava acostumada com minhas experiências profissionais e minhas disciplinas sem necessitar do uso da HP, hoje não posso mais ficar indiferente a ela. Já está anotado nas minhas pendências: comprar HP 12C, é um pré-requisito profissional, é questão de sobrevivência.
Sou estudante de arquitetura da UFC, contemporânea de um currículo modificado, cujas disciplinas já não contemplam cálculos tão abstrusos que exigem extensos raciocínios com HP´s. Meu histórico escolar apresenta poucas disciplinas que precisaram, ao menos, de calculadoras científicas.
É, os tempos mudaram. Quando escolhi o curso de arquitetura um dos pré-requisitos era o gosto pelo cálculo (física, por exemplo, era disciplina específica para passar no vestibular), mas entrei exatamente na mudança de currículo e a expectativa pelo cálculo, pelo raciocínio numérico, ficou restrita em poucas disciplinas como de cálculo de estrutura ou resistência de materiais.
Fora da faculdade, nos estágios e experiências profissionais, também não cheguei a necessitar, no kit sobrevivência, de nenhuma calculadora HP. A simples e velha calculadora sempre resolveu meus problemas.
É, mas como falei, os tempos mudaram, e a arquitetinha aqui tem precisado cada vez mais se familiarizar com a tal da HP. E tem apanhado bastante... Desde que começou o Programa Trainee a presença da HP é cada vez mais próxima e necessária, tenho gostado de descobrir suas façanhas.
Comecei a ver a HP com outros olhos no Programa Trainee. Fui apresentada para ela, de forma mais aprofundada, (porque antes eu pegava, ensaiava alguma coisa e não saía nada fundamentado) nas aulas dos cursos de matemática financeira e contabilidade financeira. E, óbvio, que me assustei com tantos comandos e equações. A partir daí, vivenciando os estágios internos na Incorporadora, não deu outra, a HP faz parte da vida de todos. Quando é esquecida em casa, sempre tem alguém para socorrer nesse caso de vida ou morte, afinal são inúmeros cálculos de viabilidades, preços de vendas, índices, pagamentos, comissões ... que a simples e velha calculadora não resolve.
Semana passada, em um desses esquecimentos, fui a convocada para providenciar a tal da HP e quem disse que eu tinha?! Toda tranqüila, falei: “Olha, vou pedir aqui para alguém, afinal não tenho.” Foi quando fui surpreendida com um enorme: “O quêêêê?! Você não tem uma HP?”. Nesse momento me senti literalmente uma E.T.
É, os tempos mudaram, as atividades são bem mais complexas e não posso mais me contentar em pedir emprestado uma HP. Se antes eu estava acostumada com minhas experiências profissionais e minhas disciplinas sem necessitar do uso da HP, hoje não posso mais ficar indiferente a ela. Já está anotado nas minhas pendências: comprar HP 12C, é um pré-requisito profissional, é questão de sobrevivência.
Luana Marques
3 comentários:
Olá Luana,
Quero te lembrar que dá pra fazer o download de uma HP para ser usada no computador na minha página. Além de muito útil, ainda serve pra vc ir "pegando mais o jeito" até comprar uma.
Beijos e parabéns pelo Post.
Neto Feitosa
Oi Netoo, você está literalmente incluído neste post. Foi quem me fez enxergar a HP com outros olhos. eheh. Nosso professor de finanças...
obrigada pelas dicas!
Beijos
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