Em uma de suas grandes canções, Renato Russo usava a mesma frase que usei na semana passada quando saia do aniversário de um grande amigo meu, em uma churrascaria no bairro Aldeota, e me deparei com meu carro arrombado, sem o som pela segunda vez em menos de quatro meses.
Após me deparar com tal situação, questionei-me: Que país é este em que saímos de casa sem saber se iremos voltar a ver nossa família? Que país é este em que carro blindado agora é questão de sobrevivência? Que país é este em que devemos fechar os vidros de nossos carros e cercar nossas casas com seguranças para não sermos alvos de ações de marginais? Que país é este em que deixamos de comprar algo hoje para que não sejamos assaltados amanhã? Que país é este em que traficantes e assaltantes mandam mais que a polícia?
Bem amigos, este é o pais da impunidade, onde quem é punido, é o trabalhador que com muito sacrifício e luta comprou seu carrinho popular, sua casinha ou seu som automotivo e os perde como se estivesse perdendo uma simples moeda de dez centavos.
Aí fica a grande questão. Quem realmente é injustiçado socialmente? Nós cidadãos, somos ou não injustiçados? Ou isso é transferência de renda, como tanto fala nosso excelentíssimo Presidente da República com suas bolsas famílias?
Quem furta pode até ser considerado um injustiçado social por não ter tido uma escola ou um trabalho para ter uma vida melhor, mas com certeza nós, que estudamos e temos trabalho, também, estamos nesta classe de injustiçados por esta sociedade que é comandada por pessoas incapazes de mudar esta situação.
Na hora do assalto fiquei bastante chocado e abalado por ser o segundo furto em menos de quatro meses. E todos me consolaram: “Germano é assim mesmo, isso acontece”.
Será mesmo que isso é normal? A que ponto chegamos? Até quando iremos ter que conviver com essa situação, com esse conformismo? Que país é este?
Germano Arraes Firmo.
Após me deparar com tal situação, questionei-me: Que país é este em que saímos de casa sem saber se iremos voltar a ver nossa família? Que país é este em que carro blindado agora é questão de sobrevivência? Que país é este em que devemos fechar os vidros de nossos carros e cercar nossas casas com seguranças para não sermos alvos de ações de marginais? Que país é este em que deixamos de comprar algo hoje para que não sejamos assaltados amanhã? Que país é este em que traficantes e assaltantes mandam mais que a polícia?
Bem amigos, este é o pais da impunidade, onde quem é punido, é o trabalhador que com muito sacrifício e luta comprou seu carrinho popular, sua casinha ou seu som automotivo e os perde como se estivesse perdendo uma simples moeda de dez centavos.
Aí fica a grande questão. Quem realmente é injustiçado socialmente? Nós cidadãos, somos ou não injustiçados? Ou isso é transferência de renda, como tanto fala nosso excelentíssimo Presidente da República com suas bolsas famílias?
Quem furta pode até ser considerado um injustiçado social por não ter tido uma escola ou um trabalho para ter uma vida melhor, mas com certeza nós, que estudamos e temos trabalho, também, estamos nesta classe de injustiçados por esta sociedade que é comandada por pessoas incapazes de mudar esta situação.
Na hora do assalto fiquei bastante chocado e abalado por ser o segundo furto em menos de quatro meses. E todos me consolaram: “Germano é assim mesmo, isso acontece”.
Será mesmo que isso é normal? A que ponto chegamos? Até quando iremos ter que conviver com essa situação, com esse conformismo? Que país é este?
Germano Arraes Firmo.
Um comentário:
Esse país é o nosso amado e querido Brasil que tm 1 grupo de direitos humanos que só defendem regalias e melhorias para os bandidos,cnseguem abrandar as penas da lei através de artifícios e brechas da legislação e dizem que, para bandidos,sanguinários,estupradores,sequestradores,assaltantes e traficantes, é melhor educar q punir. isto é uma vergonha.
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