O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta última terça novos incentivos fiscais para o setor hoteleiro durante reunião do Conselho Nacional do Turismo. A alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para fechaduras eletrônicas cairá de 10% para 5%. Também haverá uma depreciação acelerada de PIS e Cofins para móveis, utensílios e máquinas, utilizados por esse setor.
De acordo com Mantega, os equipamentos com oito horas de uso terão uma depreciação de 10% em dez anos. Com 16 horas de uso, 15% em seis anos e meio, e equipamentos com 24 horas de utilização, 20% em cinco anos. Mantega explicou que para investimentos incentivados haverá uma redução nesses prazos, pela metade. Os incentivos terão validade até 31 de dezembro de 2010.
Ele explicou que o setor hoteleiro usa alguns tipos de bens de consumo duráveis, como ar condicionado e geladeiras, que não tinham direito a depreciação acelerada, por não serem bens de capital. Com a medida, o ministro estima que o custo dos investimentos no setor será reduzido.
O ministro afirmou que o Brasil tem um grande potencial no setor turístico, que está sintonizado com o crescimento econômico do País. Segundo ele, o setor turístico cresceu 30% no ano passado, enquanto que o crescimento da economia está em torno de 5%.

No Ceará, por exemplo, que ocupa a 10ª posição no ranking do País com as atividades do turismo de acordo com o IBGE, a expectativa é incentivar a construção de novos empreendimentos hoteleiros, assim como estimular a renovação dos bens de consumo utilizados pelos hotéis já em funcionamento.
O governo está preocupado com a queda no turismo, buscando dessa maneira, minimizar o impacto da crise no setor hoteleiro, que vem ocorrendo desde o final do ano passado em função da crise no setor aéreo.
Ivo Dias
(Fontes: O Povo, O Estadão, IBGE)
De acordo com Mantega, os equipamentos com oito horas de uso terão uma depreciação de 10% em dez anos. Com 16 horas de uso, 15% em seis anos e meio, e equipamentos com 24 horas de utilização, 20% em cinco anos. Mantega explicou que para investimentos incentivados haverá uma redução nesses prazos, pela metade. Os incentivos terão validade até 31 de dezembro de 2010.
Ele explicou que o setor hoteleiro usa alguns tipos de bens de consumo duráveis, como ar condicionado e geladeiras, que não tinham direito a depreciação acelerada, por não serem bens de capital. Com a medida, o ministro estima que o custo dos investimentos no setor será reduzido.
O ministro afirmou que o Brasil tem um grande potencial no setor turístico, que está sintonizado com o crescimento econômico do País. Segundo ele, o setor turístico cresceu 30% no ano passado, enquanto que o crescimento da economia está em torno de 5%.

No Ceará, por exemplo, que ocupa a 10ª posição no ranking do País com as atividades do turismo de acordo com o IBGE, a expectativa é incentivar a construção de novos empreendimentos hoteleiros, assim como estimular a renovação dos bens de consumo utilizados pelos hotéis já em funcionamento.
O governo está preocupado com a queda no turismo, buscando dessa maneira, minimizar o impacto da crise no setor hoteleiro, que vem ocorrendo desde o final do ano passado em função da crise no setor aéreo.
Ivo Dias
(Fontes: O Povo, O Estadão, IBGE)
(Foto: Fco Fontenele)
Um comentário:
Ivo,
Muito bom. Gostaria de saber a sua opinião sobre estes fatos, e o impacto que podem ter no Gran Marquise.
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