Essa polêmica da ciência voltou à tona quando no último dia 7 o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, sancionou uma Lei que restringe o uso de animais em pesquisas de laboratório. O projeto de Lei foi criado pelo vereador Claudio Cavalcanti com o intuito de proteger animais de maus tratos, mas fora enviado ao plenário sem as emendas que permitiam o uso de cobaias em pesquisas científicas. A lei causou grande polêmica, e acabou sendo cancelada.
Os defensores da utilização de animais em pesquisas argumentam que, em nome do direito maior do ser humano resguardar a espécie, a ciência não pode prescindir de experimentos com os animais (diz editorial do jornal O Globo). Sem o uso de animais, não haveria avanços que permitem a milhões de pessoas existirem. Para barrar o uso indiscriminado e maus tratos de cobaias, basta criar mecanismos de controle e regulamentação da prática do uso de animais.
Os que se dizem contra o uso dos animais alegam que estes são diferentes de humanos. Já houve casos de testes de drogas que se mostraram eficientes com chimpanzés e ratos e deram errado em humanos. Ademais, passam-se em média cinco anos testando medicamentos nos animais, para depois fazer testes em humanos. Com isso 115 milhões de cobaias são mortas a cada ano só nos EUA. Por fim, afirmam que há métodos alternativos de pesquisa, como o uso de técnicas de simulação e estudos com culturas de células. Seria mais humanitário.
Penso que onde há alternativas viáveis e eficientes, pode-se prescindir do uso de cobaias. Contudo, aonde não existem métodos alternativos eficientes, a ciência pode e deve dispor de cobaias para pesquisas, desde que o faça segundo preceitos éticos estabelecidos previamente. Todos nos já usamos medicamentos testados em animais, e o número de vidas salvas é incontável!
Os defensores da utilização de animais em pesquisas argumentam que, em nome do direito maior do ser humano resguardar a espécie, a ciência não pode prescindir de experimentos com os animais (diz editorial do jornal O Globo). Sem o uso de animais, não haveria avanços que permitem a milhões de pessoas existirem. Para barrar o uso indiscriminado e maus tratos de cobaias, basta criar mecanismos de controle e regulamentação da prática do uso de animais.
Os que se dizem contra o uso dos animais alegam que estes são diferentes de humanos. Já houve casos de testes de drogas que se mostraram eficientes com chimpanzés e ratos e deram errado em humanos. Ademais, passam-se em média cinco anos testando medicamentos nos animais, para depois fazer testes em humanos. Com isso 115 milhões de cobaias são mortas a cada ano só nos EUA. Por fim, afirmam que há métodos alternativos de pesquisa, como o uso de técnicas de simulação e estudos com culturas de células. Seria mais humanitário.

Penso que onde há alternativas viáveis e eficientes, pode-se prescindir do uso de cobaias. Contudo, aonde não existem métodos alternativos eficientes, a ciência pode e deve dispor de cobaias para pesquisas, desde que o faça segundo preceitos éticos estabelecidos previamente. Todos nos já usamos medicamentos testados em animais, e o número de vidas salvas é incontável!
E o leitor, o que pensa a respeito?
Livia Ferreira
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