No meu último post, cujo tema era Gestão do Tempo, fiz um comentário sobre o ócio. Na ocasião falei que ele era importante, desde que em pequenas quantidades. Agora, vou aprofundar um pouco mais e explicar a importância desse tempo que é utilizado para fazer nada.
O ócio pode ser entendido como o ato de parar, vagar no espaço, sentir preguiça e não fazer nada. O grande fato é que o nosso corpo não realiza esforço e nem gasta energia quando estamos ociosos, porém a mente trabalha em ritmo acelerado.
O maior exemplo eram os filósofos Gregos da antiguidade. Eles não tinham nada para fazer, já que quase tudo era feito pelos escravos. Assim, tudo o que eles faziam era pensar. Daí que surgiram inúmeras teorias e descobertas que nos ajudaram a moldar as bases para o que sabemos hoje.
No momento ocioso, deve-se buscar a reflexão, pois é com ela que podemos crescer, consertando os erros e pensando nos próximos passos para atingirmos nossos objetivos. Reparem no que foi dito: planejamento e correção de erros. Pensem, agora, no quanto crescemos e ganhamos em eficiência com a plena utilização desses dois conceitos.
Além desse benefício citado, temos o físico. Afinal de contas, esse é um momento de descanso e “recarga de baterias”. Isso é o que o Stephen Covey, autor do livro “Os 7 hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” chama de Equilíbrio P/CP (produção/capacidade produtiva), pois se abusarmos dos nossos esforços sem termos tempo para nos recuperar, poderemos ter uma estafa.
Portanto, o ócio não tem nada de improdutivo. Pelo contrário, se soubermos utilizá-lo corretamente, poderemos vê-lo como um investimento focado em obter mais resultados profissionais e qualidade de vida.
O ócio pode ser entendido como o ato de parar, vagar no espaço, sentir preguiça e não fazer nada. O grande fato é que o nosso corpo não realiza esforço e nem gasta energia quando estamos ociosos, porém a mente trabalha em ritmo acelerado.
O maior exemplo eram os filósofos Gregos da antiguidade. Eles não tinham nada para fazer, já que quase tudo era feito pelos escravos. Assim, tudo o que eles faziam era pensar. Daí que surgiram inúmeras teorias e descobertas que nos ajudaram a moldar as bases para o que sabemos hoje.
No momento ocioso, deve-se buscar a reflexão, pois é com ela que podemos crescer, consertando os erros e pensando nos próximos passos para atingirmos nossos objetivos. Reparem no que foi dito: planejamento e correção de erros. Pensem, agora, no quanto crescemos e ganhamos em eficiência com a plena utilização desses dois conceitos.
Além desse benefício citado, temos o físico. Afinal de contas, esse é um momento de descanso e “recarga de baterias”. Isso é o que o Stephen Covey, autor do livro “Os 7 hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” chama de Equilíbrio P/CP (produção/capacidade produtiva), pois se abusarmos dos nossos esforços sem termos tempo para nos recuperar, poderemos ter uma estafa.
Portanto, o ócio não tem nada de improdutivo. Pelo contrário, se soubermos utilizá-lo corretamente, poderemos vê-lo como um investimento focado em obter mais resultados profissionais e qualidade de vida.
Iolam Júnior

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